Airton Bruno, ou como chamado artisticamente “Creaty” é um destacado Artista Plástico e Diretor de Arte nascido em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Desde cedo, ele mostrou uma profunda conexão com a expressão artística, mergulhando em um mundo intrínseco de formas que refletiam sua fascinação pelo mundo da arte. Ao longo dos últimos sete anos, Airton tem se dedicado intensamente à pintura, explorando os limites do expressionismo abstrato e neo-expressionismo.

Seu trabalho é um mergulho sobre suas próprias experiências, emoções e reflexões internas. Em busca de traduzir esses elementos complexos, e muitas vezes subjetivos em suas criações, aborda representações com paleta de cores intensas e contrastantes, que cria uma atmosfera envolvente convidando o espectador a adentrar em sua visão de mundo.

Em 2019, o talento e a visão artística de Airton foram reconhecidos com entusiasmo ao conquistar o primeiro lugar na renomada competição “Art Competition Artdex”, realizada em Nova York. Sua obra chamada “Abraço Solitário” capturou a atenção dos jurados e do público presente, sendo aclamada como uma expressão autêntica da condição humana. Essa premiação marcou um importante marco na carreira de Airton, abrindo portas para o meio internacional.

O trabalho de Airton é reconhecido por afrontar a intenção de explorar as profundas camadas da psique humana, mergulhando nas emoções mais primordiais e nos recônditos da mente. Suas obras são uma busca contínua pela compreensão e expressão das complexidades que permeiam a existência humana.

Hoje, Airton continua a se aprofundar em seu estilo distintivo, aprimorando sua técnica e explorando novas formas de abordar o expressionismo abstrato e neo-expressionismo. Suas obras são apreciadas por colecionadores e admiradores ao redor do mundo, cativando aqueles que se permitem entrar de cabeça em sua intensidade de trabalho e embarcando em sua jornada artística profundamente pessoal.

Airton, com sua visão única e autêntica, tem trabalho sólido, que simplesmente nos convida para refletir sobre nossa própria natureza, enquanto somos levados em uma jornada emocional e intelectual através de suas obras impressionantes.